Quer mudança? Então mude!

“Para as coisas mudarem temos que mudar”

Já ouviu esta expressão?!


Para querermos que as coisas, as situações, as relações, o emprego, a saúde, o corpo, os colegas... que a vida mude, temos também nós que mudar. Se queremos que mude para melhor temos também nós mudar, para melhor.


Mas o que é que realmente temos de mudar? Questões destas, por vezes, deixam-nos frustrados, céticos e muitas vezes indiferentes, pela nossa dificuldade na sua interpretação ou pela nossa incapacidade de aplicação. A obrigação: “Tenho que mudar” já entra em muitos de nós como uma regra a quebrar. Justificamo-nos facilmente com: “sou assim, nasci assim, não há nada que possa fazer” e, mudar o quê? E para quê? “Estou muito bem assim, isso são balelas, não me venham com sermões nem filosofias...” Mas esta (filosofia) até é simples. Eu disse simples, não fácil.


Para as coisas mudarem não temos apenas de trocar ou substituir algo em nós como se muda uma camisa ou uma lâmpada. É preciso enraizar, tatuar, fixar permanentemente e cicatrizar para o resto das nossas vidas. Não é, portanto, algo que se faça num dia numa semana ou duas, mas tornar algo em um hábito para a vida.


“Para as coisas mudarem tu tens que mudar. E o outro lado da moeda também se lê, se continuas a fazer o que sempre fizeste, terás sempre o que sempre tiveste.” – Jim Rohn


Não basta apenas largar velhos hábitos para que este ano corra melhor que o ano anterior. Se não preenchermos um velho hábito por um outro mais eficiente, mais criativo, a mudança será bem tímida. Optar por deixar comida que nos faz engordar e nos deixa uma lástima e sem energia, torna-se num sucesso maior, se em conjunto optarmos por fazer de exercício regularmente todas as semanas. Se ao invés de verificarmos constantemente mensagens, emails, vídeos, que de todo não nos acrescentam qualquer valor, podemos por exemplo, substituir o velho hábito por um livro que nos expanda a mente. A escolha é sempre nossa.


Mudar não é fácil e as boas noticias são que, é verdade! É realmente difícil desistir de um velho hábito e mais difícil ainda criar um novo. O caminho não será sempre o mais óbvio e regular. Haverá dúvidas, bifurcações, incertezas e temos que decidir por onde ir, mesmo com lama e chuva. Temos de estar dispostos a caminhar nas piores “condições meteorológicas” da nossa vida.

Para as coisas mudarem, você tem que mudar! Não há atalhos e a mudança não é fácil e por isso as coisas não são fáceis. Por isso nem todos têm trabalho, por isso nem todos fazem o que gostam, por isso há desilusões e sofrimento, por isso não é para todos... mas pode ser para si!

A mudança acarreta sempre uma transformação, uma interiorização e uma modificação do nosso Ser.


No processo, e eu repito, no processo e não no destino, é a beleza da SUA pessoa onde encontrará a verdadeira felicidade!


Na busca de coisas, situações, relações, emprego, saúde, oportunidades, não é o encontro desses objetivos que o/a farão feliz, mas a pessoa que se torna, nesse processo de mudança.

MUDE, e o Mundo que conhece á sua volta TAMBÉM MUDARÁ!!

Para MUDAR e dar os primeiros passos nesse caminho desafiante sugiro que assista gratuitamente às minhas reflexões no grupo Ser Humano Sem Stress. Clique AQUI para aceder.


Até lá! Abraço

Luís Barbudo

Luís Barbudo

Professor e Instrutor de Mente & Corpo há mais de duas décadas.

Licenciado em Educação Física. Mestrado em Mindfulness e Inteligência Emocional. Co-Fundador LS Trust.

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